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terça-feira, 31 de março de 2009

Os Dreadlocks

"Não cortareis o cabelo, arredondando os cantos da vossa cabeça, nem danificareis extremidades da barba. "


Dreadlocks
O aspecto mais saliente de um Rasta são os dreadlocks,
canudos fortes, que não são escovados ou penteados,
mas cuidadosamente mantidos e lavados por quem os usa.
São o símbolo da união com Jah e do empenho numa vida justa e natural.
O Dreadlock, distintamente despenteado e com a barba e o cabelo longo é outra apresentação da identidade cultural dos Rastas. Muitos jamaicanos inclusive, freqüentemente consideram a aparência desleixada dos Dreads como uma indicação de falta de padrões de limpeza. Eles incorretamente dizem que os Rastas nunca lavam seus cabelos.
Aqueles com dreadlocks são estigmatizados como loucos pela sociedade jamaicana em geral. Os Rastas também são conhecidos como “Knotty Dread” (Dread barbudo) ou na linguagem que freqüentemente usam- “Natty Dread”. Eles são rejeitados à empregos basicamente pôr suas aparências. Na sociedade jamaicana colonial e pós – colonial , a policia em muitas ocasiões cortava os cabelos dos Rastas (dreadlocks) como um ato de rejeição pública e controle social sobre o movimento.
Os Rastas crêem no poder místico dos Dreadlocks são entendidos de acordo com a interpretação bíblica como o “voto dos Nazarenos”, e também como prova de serem eles os “escolhidos” durante esse tempo de julgamento. Finalmente, eles fundamentalizam o crescimento dos dreads como um estado natural de aparência do Homem , sancionado pôr Deus. “O brilho dos dreads é o brilho da luz negra, um ato feito para chamar as forças do Julgamento para fazer o coração perverso cair fora da Criação, para destruir e paralisar todos os depressores”. Dentre outras argumentações apresentadas pelos Rastas com relação ao dreadlock, a mais conhecida é que a barba e os cabelos compridos representam a juba do leão, símbolo da filosofia Rasta.

Um comentário:

  1. A língua amárica (አማርኛ āmariññā) é uma língua semítica e é o idioma oficial da Etiópia, com cerca de 26 milhões de falantes nativos. Não se deve confundir o amárico com o aramaico, língua morta falada em partes do Oriente Médio na época de Jesus Cristo, embora ambas sejam línguas de origem semítica. Sugiro que retifique a informação no texto "A Lendária Etiópia!

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