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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Indinvidual ou Coletivo ?


O mundo tem andado pelos cantos, no breu das guerras, nas reuniões secretas entre políticos corruptos, nas pessoas que vivem a vida alheia e, em geral não percebemos que o mundo pegou o caminho errado e não sabe voltar para a trilha, pois todos nós, seres humanos, seguimos na mesma direção. Mas se por um momento observarmos os fatos de um ponto de vista externo, como se fôssemos um extraterrestre estudando o comportamento humano, talvez percebêssemos algo de estranho. Acredito que o mundo está cada vez mais conectado na face, no vídeo, no clip, ou seja, na imagem de quem nem mesmo se conhece, mas que está em um "padrão aceitável" que impera na sociedade contemporânea e, este não deve ser o destino das pessoas!

O Crescimento da Humanidade, assim como sua evolução científica e tecnológica, trouxeram aliados que não são bem vindos, como o crescimento da corrupção, do consumismo, da selva de pedras, da disputa pelo dinheiro que ao mesmo tempo é farto para poucos e escasso para muitos. Essa evolução teve e tem como objetivo o desenvolvimento da sociedade, mais e mais vezes pensamos e colocamos o "nós" para não sermos egoístas, pois é assim que ensinam a todos. É aí que coloco meu ponto de vista, acho que devemos pensar na sociedade em geral como um lar mais agradável de viver, entretanto penso no I-ndividual como a solução de muitos problemas. Devemos dar menos atenção a imagem e, desenvolver mais o I-ndivíduo.

Cada um deve começar a olhar para sua própria vida e não dar mais atenção a vida alheia, a não ser que seja solicitada direta ou indiretamente, vamos começar a ter uma dúvida e questioná-la até solucionar e repetir esse processo pro resto da vida.
Veja a fácil equação abaixo.
DÚVIDA + QUESTIONAMENTO = SOLUÇÃO

Compreenda que é uma rotina eterna, pois nunca saberemos sobre tudo, mas sempre que tivermos uma dúvida já sabemos que ela tem uma solução, basta questioná-la a amigos, ou na biblioteca, ou na internet (de fontes seguras) e evolua muito a cada dia. Todos começarão a pensar mais e, VER de menos. Mais textos, livros, informações e menos imagem. Não pelos outros e sim por si mesmo. Repare que logo achará seus valores, costumes e sua felicidade pois estará olhando para "o seu telhado" e, quem se prejudica com ele pingando é você mesmo!

Parecemos distantes dos nossos objetivos como seres humanos, sendo este o paradoxo que citei de "olhar com um ponto de vista externo". Talvez seja hora de repensar isso tudo, de deixarmos um pouco os guias do século passado de lado, em acreditar nos mitos e lendas e em tudo que a MÍDIA divulga, voltar a velha roda de amigos, aos grupos de trabalho onde cada um olha nos olhos do outro e as experiências são divididas e multiplicadas visando a melhoria de todos.

Quando Eu e Eu evoluo, Eu e Eu me torno melhor!
Uma "parte" faz parte do "todo"!
Quando uma "parte" evolui o "todo" também evolui!
e pra concluir...
Quando as pessoas que são as "partes" evoluem, o mundo que é o "todo" se torna um lugar melhor!

"A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz."
Sigmund Freud

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

TOOTS AND THE MAYTALS


Veja o vídeo com o som que originou o Reggae..

Toots and The Maytals, originalmente chamado simplesmente The Maytals, são considerados lendas da música reggae e ska. Seu som é uma combinação única e original do gospel, ska, soul, reggae e rock. Frederick "Toots" Hibbert, líder do grupo, nasceu em maio na paróquia de Clarendon, Jamaica. Em Kingston, Hibbert conheceu Henry "Raleigh Gordon e Nathaniel" Jerry "McCarthy, formando um grupo cujas primeiras gravações foram atribuídos ao "The Flames" e, possivelmente, "The Vikings". Tendo mudado o grupo The Maytals, o trio vocal gravou seu primeiro álbum Never Grow Old, entretanto, a carreira musical da banda foi bruscamente interrompida no final de 1966, quando Hibbert foi detido e preso por posse de drogas.

Após o lançamento Hibbert da prisão no final de 1967, a banda mudou oficialmente seu nome para Toots and the Maytals que em 1968 fez, "Do the Reggay", então foi nomeado o criador do gênero musical reggae, "Pressure Drop", "54-46 Was My Number" e "Monkey Man", foram alguns sucessos do grupo em 1970. O grupo foi destaque em um dos maiores eventos de reggae - The Harder They Come, o filme e trilha sonora 1972 estrelado por Jimmy Cliff, apontado como um dos Top 10 da Vanity Fair, como melhor Filme de todos os tempos.

A banda recentemente ganhou em 2005 o Grammy para melhor álbum reggae True Love, um álbum composto por regravações de seus clássicos ao lado de músicos populares e lendários, como Bonnie Raitt, Willie Nelson, Eric Clapton e Keith Richards, bem como populares artistas de hoje, como No Doubt, Ben Harper e The Roots.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Cadencie a sua vida


Sempre ouvi os populares Ditados, como frases de sabedoria e muitas vezes pesquisei as suas raizes para saber seu significado e, aprendi por exemplo, que realmente a "Pressa é inimiga da perfeição", porque vivemos no mundo da velocidade com pessoas agindo como a Internet com atualizações diárias. Entretanto relaxe, tenha um pouco de calma, respire fundo e pense que não tem nada melhor do que um pouco de lucidez para não ser simplesmente sugado pelo sistema.

A velocidade é, então, o novo paradigma, o padrão de comportamento adotado por quem deseja ter sucesso, estar integrado, fazer parte do sistema, ser aceito pela sociedade, concorrer no mercado. Que tal entender bem o que se passa antes de entrar nesse jogo e simplesmente ser consumido, velozmente, sem mesmo se dar conta de que podemos agir no mundo de maneira diferente?

Ser veloz não é a mesma coisa que ter pressa...

Na música eu prefiro a cadência do reggae raíz e do Nyahbinghi, mas gosto também do rock steady e do ska, nao curto música eletronica muito menos raves, sou polêmico certamente porque não sigo o sistema, não como em fast foods, nem bebo, nao sou sociável com pessoas que não pertencem ao meu ambiente, porque a confiança é uma mulher ingrata!

Sair na frente não garante chegar primeiro...

Talvez um dia estaremos falando sobre uma época que usavamos as mesmas roupas comíamos as mesmas receitas, bebíamos do mesmo drink, vivíamos em um padrão único de aceitação... Porque na minha vida mando eu, e é a partir disso que falarei na próxima postagem, o que é mais importante, "Individual ou Coletivo"
Agora relaxe em Pipers of Zion com Augustus Pablo

Foi fundado na Itália, levado para a França e depois para o resto da Europa, o movimento conhecido pelo nome de Slow Food, um evidente contraponto ao "fast food", que tende a se transformar em estilo de vida. www.slowfood.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Instinto Racional


Sabemos quando estamos ousando, superando nossos limites e a vida é assim mesmo. Quando nascemos a única experiência que vivemos foi boiar em uma placenta gosmenta em um espaço mínimo que só aproveitamos dela quando somos colocados na piscina, por ter um ambiente parecido (já comprovado cientificamente).

Entretanto, essa postagem vem mostrar a "essência" de cada um. Então, questiona-se:
Como ser instintivo e ser racional?
São de fato paradoxos, mas se completam no sentido de que todo Ser Humano nasce com amor e afeto pelo outro, mas ao passar dos anos é contaminado com situações, histórias que na maioria das vezes não são reais. As lendas e mitos, foram muito comuns na época que meus pais cresceram por nao terem acesso a todas as VERDADEIRAS INFORMAÇÕES, eram enganados por seus pais e avós quando esses não queriam que fizessem alguma coisa.

Indo um pouco mais no passado, vemos que somos vítimas de uma história mal contada em uma época de poucas informações e, que até hoje muitos daqueles ainda acreditam.

Começa assim a matéria "Marijuana: assassina de jovens", publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado Harry Anslinger. Se a ganja, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele.

"O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calcada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel".

Nas primeiras décadas do século XX, a ganja era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, ganja era "coisa de negro", fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos - meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, fumar ganja era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe branca.

Pouca gente sabia, entretanto, que a mesma planta que fornecia fumo às classes baixas tinha enorme importância econômica. Dezenas de remédios - de xaropes para tosse à pílulas para dormir - continham cannabis. Quase toda a produção de papel usava como matéria-prima o pé de ganja. A industria de tecidos também dependia da cannabis - o tecido de cânhamo era muito difundido, especialmente para fazer cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material muito resistente. A Ford estava desenvolvendo combustíveis e plásticos feitos a partir do óleo da semente de ganja. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos.

Em 1920, sob pressão de grupos religiosos protestantes, os Estados Unidos decretaram a proibição de produção e da comercialização de bebidas alcoólicas. Era Lei Seca, que durou até 1933. Foi aí que Henry Anslinger surgiu na vida publica americana - reprimindo o trafego de run que vinha das Bahamas. Foi aí, também, que a ganja entrou na vida de muita gente - e não só dos mexicanos. "A proibição do álcool foi o estopim para o "boom da ganja" afirma o historiador inglês Richard Davenport-Hines, especialista na historia de narcóticos , em seu livro The Pursuit of Oblivion ( A busca do esquecimento, ainda sem versão para o Brasil). "Na medida em que ficou mais difícil obter bebidas alcoólicas e elas ficaram mais caras e piores, pequenos cafés que vendiam ganja começaram a proliferar", escreveu.

Assinger foi promovido a chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição e sua tarefa era cuidar do contrabando de bebidas. Foi nessa época que ele percebeu o clima de antipatia contra a ganja que tomava a nação. Clima esse que só piorou com a quebra da Bolsa, em 1929, que afundou a nação numa recessão. No sul do país, corria o boato de que a droga dava forca sobre-humana aos mexicanos, o que seria uma vantagem injusta na disputa pelos escassos empregos. A isso se somavam insinuações de que a droga induzia ao sexo promiscuo (muitos mexicanos talvez tivessem mais parceiros que um americano puritano médio, mas isso não tem nada a ver com a ganja) e ao crime (com a crise, a criminalidade aumentou entre os mexicanos pobres, mas a ganja é inocente disso). Baseados nesses boatos, vários Estados começaram a proibir a substancia. Nessa época, a maconha virou a droga de escolha dos músicos de jazz, que afirmavam ficar mais criativos depois de fumar.

Anslinger agarrou-se firme à bandeira proibicionista, batalhou para divulgar os mitos antimaconha e, em 1930, quando o governo, preocupado com a cocaína e ópio, criou o FBN (Federal Bureau os Narcotics, um escritório nos modelos do FBI para lidar com drogas) ele articulou para chefia-lo. De repente, de um cargo burocrático obscuro, Anslinger passou a ser o responsável pela policia de drogas do país. E quanto mais substancia fossem proibidas, mais poder ele teria.

Mas é improvável que a cruzada fosse motivada apenas pela sede de poder. Outros interesses devem ter pesado. Anslinger era casado com a sobrinha de Andrew Mellon, dono da gingante petrolífera Gulf Oil e um dos principais investidores da igualmente gigante Du Point. "A Du Point foi uma das maiores responsáveis por orquestrar a destruição da industria de cânhamo", afirma o escritor Jack Herer, em seu livro The Emperor Wears No Clothes (O imperador está nu, ainda sem tradução). Nos anos 20, a empresa estava desenvolvendo vários produtos a partir do petróleo: aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas como o nylon e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira. Esses produtos tinham uma coisa em comum: disputavam o mercado com o cânhamo. Seria um empurrão considerável para a nascente industria de sintéticos se as imensas lavouras de cannabis fossem destruídas, tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado. "A maconha foi proibida por interesses econômicos, especialmente para abrir o mercado das fibras naturais para o nylon", afirma o jurista Walter Maierovitch, especialista em trafico de entorpecentes e ex-secretario nacional antidrogas.

Anslinger tinha um aliado poderoso na guerra contra a ganja: William Randolph Hearst, dono de uma imensa rede de jornais. Hearst era a pessoa mais influente dos Estados Unidos. Milionário, comandava suas empresas de um castelo monumental na Califórnia, onde recebia artistas de Hollywwod para passear pelo zoológico particular ou dar braçadas na piscina coberta adornada com estatuas gregas. Foi nele que Orson Welles se inspirou para criar o protagonista do filme Cidadao Kane. Hearst sabidamente odiava mexicanos. Parte desse ódio talvez devesse ao fato de que, durante a Revolução Mexicana de 1910, as tropas Pancho Villa (que alias, faziam uso freqüente de ganja) desapropriaram uma enorme propriedade sua, Hearst era dono de terras e as usava para plantar eucaliptos e outras árvores para produzir papel, ou seja, ele também tinha interesses em que a maconha americana fosse destruída levando com ela a industria de papel de canhamo. E hoje ainda lutamos para consertar um equívoco, por causa de um mito do século passado, que já custou muito caro e muitas vidas.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Eu & Eu Acredito !


Em conjunto com o Blog O Mundo by Thaís, que desenvolveu o logo acima bem como a campanha a ser feita por todos os Blogueiros que lutam por um país mais ético, moral, honesto e livre, onde reine o Estado Democrático de Direito, estamos convidando a todos para nos unirmos numa campanha durante o período de 07 a 20 de setembro.

Esta campanha não é de um Blog mas de todos os cidadãos patriotas do Brasil.

Agradecemos a Thaís o trabalho que teve para desenvolver o logo e as regras da campanha que são as seguintes:

1. Durante o período de 07 a 20 de Setembro exibir a imagem do logo como o primeiro post do Blog ou deixá-lo fixo no topo da barra lateral.

2. Exibir a mensagem em todos os perfis que as pessoas que aderirem possuírem (orkut, twiter, gmail, facebook, myspace, etc)

3. O texto padrão junto ao logo deve ser:

"BRAVA GENTE BRASILEIRA, LONGE VÁ TEMOR SERVIL!

Comemoramos o Dia da Independência do Brasil, resgatando nosso patriotismo adormecido e protestando contra os abusos, a corrupção e a impunidade de uma classe política que zomba e se lixa para nós. Repasse essa campanha adiante. Nosso país agradece".

4. Envie esta mensagem também para:

- Senado Federal: Alô Senado http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/?page=alo_sugestoes&area=alosenado

- Câmara Federal: Fale com o deputado: http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado

- Supremo Tribunal Federal – Central do Cidadão - http://www.stf.jus.br/portal/centralCidadao/enviarDadoPessoal.asp
- Procuradoria Geral da União - pfdc@pgr.mpf.gov.br

- Presidência da República – Fale com o Presidente - https://sistema.planalto.gov.br/falepr2/index.php

5. Envie esta mensagem e logo por email para todos os seus conhecidos, para os seguidores de seus blogs, para as autoridades de seus municípios, para os jornais, revistas, rádios e emissoras de TV, para os clubes de serviço, etc.

Contamos com a colaboração de todos.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

MAX ROMEO


Max Romeo é Maxwell Livingston Smith, nasceu em 22 de novembro de 1947, St. D'Acre, St. James, Jamaica, canta reggae roots e também é artista gráfico que alcançou o sucesso em seu país natal e no Reino Unido. Romeo foi responsável pelo lançamento de um sub-gênero totalmente novo de reggae, cujas letras abertamente sugestiva causaram uma gritaria, mas teve uma aceitação maciça na música independente. No entanto, insinuação era o menor dos estilos do cantor, anterior ao lançamento do seu infame "Wet Dream", Romeo acumulou uma seqüência de hits com o trio vocal The Emotions. E o cantor estabeleceu-se como uma das figuras mais importantes na cena dos reggaeroots.

Lucifer son of the mourning, I'm gonna chase you out of earth!
I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Satan is an evilous man,
But him can't chocks it on I-man
So when I check him my lassing hand
And if him slip, I gaan with him hand

I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Him haffi drop him fork and run
Him can't stand up to Jah Jah son
Him haffi lef' ya with him gun
Dig off with him bomb

I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Satan is a evilous man,
But him can't chocks it on I-man
So when I check him my lassing hand
And if him slip, I gaan with him hand

I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Move ya with your gun
Mi sey fe lef' ya with your bomb...

Tradução

Lúcifer filho do luto, eu vou correr atrás de você para fora da terra!
Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora da terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Satanás é um homem maldoso,
Mas ele não pode comigo
Então, quando eu acertar-lhe com a minha mão
E se ele escapar, eu com essa mão acerto ele

Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora de terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Eu pego o tridente dele, para executa-lo
Ele não pode agüentar com o filho de Jah
Se ele quiser me acertar
Detono ele com bomba

Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora de terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Satanás é um homem maldoso,
Mas ele não pode comigo
Então, quando eu acertar-lhe com a minha mão
E se ele escapar, eu com essa mão acerto ele

Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora de terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Mexe-te com a tua arma
Mexa-se com sua bomba

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

The Gladiators


Líder original do grupo, Albert Griffiths, criou a banda legendária - cujo nome lhe foi sugerido em um ônibus por um companheiro de viagem que tinham acabado de ver o filme "Ben Hur". O conceito dos homens que lutaram pela liberdade contra a Babilônia imediatamente golpeou uma corda com Albert e hoje continua a ser um testemunho da vida difícil e luta da Jamaica. The Gladiators provaram no palco e no estúdio que eles são sem dúvida um dos melhores e mais duradouros original real roots, rock reggae bands.

O som original do The Gladiators começou com Albert Griffiths, que nasceu na freguesia de Santa Isabel no campo jamaicana e cresceu na pobreza em Trench Town. Em 1968, The Gladiators nasceu como um trio incluindo David Webber e Errol Grandison gravação para Clive Chin e Duke Reid, mas foi com Coxone Dodd que "Hello Carol" liderou as paradas da Jamaica em 1968. Webber e Grandison eram incapazes de continuar com o grupo e Clinton Fearon veio a bordo e The Gladiators tornou-se um duo. Com Griffiths também está sendo empregada como um guitarrista no Studio One e Fearon juntar a ele no baixo, o par de apoio de artistas como Burning Spear e Stranger Cole no final dos anos 60. Griffiths escolheu Gallimore Sutherland, eventualmente, para tornar o grupo um trio novamente. Durante a década de 1970, The Gladiators continuou acumulando hits como "Freedom Train", "Rock a Man Soul", "Roots Natty", "Bongo Red" e "Jah Jah Go Before Us" na Jamaica e no underground britânico. Em 1974 Vivian "Yabby U" Jackson pediu Griffiths e Fearon para fornecer apoio para a sua "Jah Vengeance" álbum de Lee "Scratch" Perry's Black Ark Studios, que trouxe novos trabalhos neste estúdio. Em 1976, The Gladiators assinou um contrato com a Virgin Records na Grã-Bretanha resultando no essencial "Trenchtown Mix Up". album.

No início dos anos `80, as bandas raízes estavam se tornando um lote que expira, mas The Gladiators continuou lançando álbuns excelentes em vários rótulos E.U. Eles continuaram a gravar álbuns de alta qualidade através dos anos 90. Mesmo com a saída de Fearon, durante esse período não poderia deixar de existir o espírito The Gladiators ou unidade de Griffiths. Eles são um dos raros grupos jamaicanos que são realmente uma banda, no verdadeiro sentido da palavra e têm um estilo distinto, que brilha, independentemente das circunstâncias. Letras de Griffiths, cheio de passagens bíblicas e parábolas, são igualmente notáveis.

This is Marcus Garvey time, every words him said a come to pass
Man woman and babes, on top of the root fighting their brothers
But how long will this go on - it must got to stop -
No bad can ever over come good

Take love and make we mash down hate
So throw away your guns, throw away your guns
Every man want to survive so let live in love and peace - let's live in love and peace
Let Jah Jah go before us and make we mash down hate
Jah Jah go before us

It will be signs and wonders
Man will be running all around
So throw away, your guns
Throw away your guns
Every man want to survive so let live in love and peace -
let's live in love and peace
Let Jah Jah go before us - and make we mash down hate
Jah Jah go before us.......

domingo, 30 de agosto de 2009

Alton Ellis


Neemias Alton Ellis, nasceu no dia 1 de setembro de 1938 no distrito de Kingston Trench Town, foi um músico jamaicano conhecido como um dos inovadores do ritmo rocksteady, inclusive, muitas vezes referido como o "Padrinho do Rocksteady". Em 2006, ele foi introduzido no World Music Awards Hall Of Fame.

Nascido em uma família musical, aprendeu a tocar piano ainda jovem. Começou sua carreira como cantor em 1959 como parte do duo Alton & Eddy com Eddy Perkins. Ellis e Perkins gravaram para Coxsone Dodd no Studio Um, inicialmente no estilo R&B, tendo um enorme sucesso com Muriel, essa canção, Ellis tinha escrito enquanto trabalhava como operário em uma obra e teve sucessos como "Lullabye Angel", "I Know It All", "I'm Never Gonna Cry" e "Yours". A dupla também gravou algumas faixas para Vincent Chin Randy, mas chegou ao fim quando, depois de vencer um concurso de talentos importantes, Perkins se mudou para os Estados Unidos. Após esse fato ele se juntou Holt The Paragons e formaram um novo grupo, The Flames. Em meados dos anos 1960, o ska estava em movimento e a batida foi abrandando e virou o rocksteady e tornar-se associado com o rude violentos subcultura menino em dancehalls jamaicano. muitos artistas fizeram registros referentes à rude boys, incluindo Ellis, embora seus discos foram consistentemente anti-rudie, incluindo "Don´t Trouble People", "Dance Crasher" e "Cry Tough", em contraste com artistas como Bob Marley, a quem culpou por Ellis difamar os Rudies. Na gravação com The Flames, Ellis fez sucessos como "Girl I 've Got a Date "," Cry Tough "e" Rock Steady ", que foi a primeira música para se referir ao nome do mais novo gênero. Como o rocksteady dominou a Jamaica para os próximos dois anos, Ellis continuou produzindo sucessos de Treasure Isle, trabalhando com artistas como Lloyd Charmers, Phyllis Dillon e The Heptones. Seu álbum Mr. Soul of Jamaica é considerado como um dos álbuns definitivos rocksteady.

O "Mad Mad riddim", gravada pela primeira vez por Ellis, em 1967, viria a ser reciclado em mais de cem outras canções, como as "doenças" riddim reggae que finalmente se tornou amplamente conhecida nas canções do Yellowman do hit "Zungguzungguguzungguzeng", que por sua vez, foi amostrado e reinterpretado por uma longa lista de artistas populares do hip hop incluindo KRS-One, The Notorious BIG, Tupac Shakur e Blackstar. Essa constante reinterpretação e referenciar Ellis fez uma influência importante, mas pouco conhecido na trajetória de dancehall, reggae e hip hop. Ellis continuou a ser ativo na cena reggae até a sua saúde começar a deteriorar-se. Seus últimos trabalhos incluem a execução de toda a Europa com uma banda de apoio francês chamado ASPO (Sobre Alguns Oldies Precioux) no início do século 21. Gravado em Bordeaux, na França, ao vivo com Aspo: Workin 'on a Groovy Thing é o único álbum ao vivo Alton Ellis já publicada.

Ellis faleceu em 10 de outubro de 2008 no Hospital Hammersmith, oeste de Londres, de câncer. [15] Sua morte provocou uma declaração do ministro da Jamaica, da Informação, Cultura, Juventude e Desportos, Jakob 'Olivia' Grange, que disse que "assim como nós lamentamos o grande Alton Ellis, devemos dar graças por sua contribuição monumental para o desenvolvimento da música popular da Jamaica ". Um serviço fúnebre e a celebração de sua vida foi realizada no dia 3 de novembro, com a presença de familiares, fãs, a música do pessoal da indústria e ministros do governo, com performances de estrelas como tributo Winston Francis 'Fix It', Tinga Stewart, Nooks George, Tony Gregory, Ken Boothe, Judy Mowatt e Carlene Davis.

Ele era o irmão mais velho do falecido Hortense Ellis, e o pai de mais de vinte crianças, incluindo Noel Ellis e Christopher Ellis, que são dois cantores reggae.

Better get ready
Come do rock steady, ooh
You got to do this new dance
Hope you're ready
You got to do it just like uncle Freddy
If you don't know
Just shake your head, rock your bodyline
Shake your shoulders, ev'rything in time
Then see

Oh-oh-oh-oooh-oh-ooh
You got to shake your shoulders
Better get ready
Just to do rock steady, yeah
You got to do this new dance
Just like Freddy
You got to do it just like uncle Freddy
If you don't know it
Shake your head, rock your bodyline
Shake them shoulders, ev'ry thing in time
Then see

Oh-oh-oh-oooh-oh-ooh
You got to shake your shoulders
Now you're ready
Let's do rock steady, yeah
You got to do this new dance
Now that you're ready
You got to do it just like uncle Freddy
Now that you know it
Shake your head, rock your bodyline
Shake your shoulders, ev'rything is fine
Now see
Oh-oh-oh-oooh-oh-ooh
Ev'ryone, oh dance

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Gregory Isaacs


Gregory Isaacs nasceu dia 15 de Julho de 1951, no bairro de Fletcher’s Land, em Kingston. Desde menino trabalhou duro, acumulando uma extensa lista de profissões que incluiu temporadas como marceneiro, tratador de cavalos, eletricista e pintor de painéis e cenários teatrais. Segundo seus velhos amigos, ele foi o primeiro a ter um carro e a montar uma loja de discos entre os jovens da vizinhança. Vizinhança que também abrigava algumas estrelas de primeira grandeza do showbizz jamaicano, como o ’Mr. Rock Steady’ Ken Boothe, o trio The Melodians e o melodioso Slim Smith. O jovem Gregory freqüentava os ensaios de todos eles e ainda ouvia atentamente às vozes de Sam Cooke e Brook Benton que chegavam pelo rádio. Foi a partir dessas influências que ele forjou seu estilo único, mixando a malemolência jamaicana com o vocal inspirado da soul music.

Tell her try your best jest to make it quick
Whom attend to the sick
'Cause there must be something she can do
This heart is broken in two
Tell her it's a case of emergency
There's a patient by the name of Gregory

Night nurse
Only you alone can quench this Jah thirst
My night nurse, oh gosh
Oh the pain it's getting worse

I don't wanna see no doc
I need attendence from my nurse around the clock
'Cause there's no prescription for me
She's the one, the only remedy

Night nurse
Only you alone can quench this Jah thirst
My night nurse
Oh the pain it's getting worse
I hurt my love

I don't wanna see no doc
I need attendence from my nurse around the clock
'Cause there's no prescription for me
She's the one, the only remedy

Night nurse
Only you alone can quench this Jah thirst
My night nurse
Oh the pain it's getting worse
I hurt my love

And I'm sure
No doctor can cure
Night nurse

terça-feira, 25 de agosto de 2009

The Abyssinians


The Roots Abyssinians foi formado em 1968 por Donald Manning, Bernard Collins e Linford Manning e, foi em 1969 com o lançamento de "Satta Massagana", gravado no estúdio Coxson Dodd com base no idioma amárico etíope, que os lançaram para as fileiras dos grandes nomes da música Reggae. "Satta Massagana" se tornou uma das canções mais populares do reggae, tornando-se um hino que se ouvia nas rádios, nos bailes e nas igrejas da Jamaica. Ele também foi cantado por muitos outros artistas internacionais. A partir disso, foram muitos sucessos que incluíram "Declaração dos Direitos Humanos", "Yi Mas Gan". e "Let My Days Be Long". Primeiros álbuns eram uma coleção de singles gravados ao longo de 1970 em sua própria etiqueta, Clinch, das quais a "Forward On To Zion" (1976) e "Arise" (1978).

The Abyssinians - Declaration of rights

Look, oh Lord, they brought us down here
Have us in bondage, right through these hells/years (?)
Fussing and fighting, among ourselves
Nothing to achieve this way, it's worser than hell, I say

Get up and fight for your rights my brothers
Get up and fight for your rights my sisters

Took us away from civilization
Brought us to slave in this big plantation
Fussing and fighting, among ourselves
Nothing to achieve this way, it's worse here than hell, I say

Get up and fight for your right, my brother
Get up and fight for your right, my sister

Took us away from civilization
Brought us to slave in this big plantation
Fussing and fighting, among ourselves
Nothing to achieve this way, it's worse here than hell, I say

Get up and fight for your right, my brother
Get up and fight for your right, my sister
Get up and fight for your right, my brother
Get up and fight for your right, my sister
Get up and fight for your right, my brother
Get up and fight for your right, my sister

domingo, 23 de agosto de 2009

Peter Tosh Style



Peter Tosh foi um dos pioneiros musicos de reggae, também era militante, bem instruído e encrenqueiro. Tosh era o Malcolm X da personalidade estilo Martin Luther King representada por Bob Marley.

Batizado Winston Hubert McIntosh, e nascido em Westmoreland, ele cresceu em Kingston, Jamaica, na favela de Trenchtown. Embora seu pavio curto o metesse frequentemente em confusões, o jovem McIntosh começou a cantar e a tocar guitarra bem cedo, inspirado pelas estações americanas que ele conseguia sintonizar em seu rádio. No começo dos anos 60 ele conheceu Bob Marley e Bunny Livingston, formando o grupo Wailing Wailers. Depois que Marley retornou dos Estados Unidos em 1966, os três passaram a se envolver com a religião Rastafari, mudando o nome da banda para The Wailers.

Eles conseguem um contrato com a Island Records, lançando Catch a Fire em 1972 e Burnin em 1973. Neste mesmo ano, Tosh se envolve em um sério acidente automobilístico. Seu carro cai de uma ponte, matando sua namorada e deixando Tosh com uma fratura grave no crânio. Ele sobrevive, mas torna-se uma pessoa ainda mais difícil de se lidar. Depois que o presidente da Island, Chris Blackwell, recusa-se a lançar seu disco solo em 1974, Tosh e Bunny deixam os Wailers, citando o tratamento injusto que recebiam de Blackwell, que Tosh chamava de "pior que os brancos".

Ele lança seu disco solo em 1976 pela CBS, Legalize It; a faixa-título logo tornaria-se o hino do movimento pró-maconha, além da favorita nos shows de Tosh, bem como se tornando o single mais vendido da ilha, a despeito da proibição de que tocasse nas rádios. Sempre mostrando seu lado militante, ele lança Equal Rights em 1977.

Tosh tentou obter reconhecimento das massas mantendo seu ponto de vista militante, mas não foi muito bem sucedido, principalmente se comparado à Bob Marley. Depois do lançamento de Mama Africa em 1983 (onde está incluído o seu maior sucesso, a regravação da canção clássica do roqueiro norte-americano Chuck Berry, Johnny B. Goode) ele entra num auto-imposto exílio, procurando auxílio espiritual de curandeiros africanos enquanto tentava se livrar de um contrato de distribuição de seus discos na África do Sul.

Bem no sul da louisiana, perto de nova orleans
Em meio a uma floresta entre árvores sempre verdes
Ficava uma velha cabana feita de terra e madeira
Onde vivia um caipira chamado johnny b. goode
Que nunca havia aprendido a ler ou escrever muito bem
Mas ele conseguia tocar uma guitarra como se estivesse tocando uma campainha
Go, go. go johnny, go, go, go
Johnny b. goode

Ele costumava carregar sua guitarra num saco de pano
E ia sentar-se debaixo de uma árvore perto dos trilhos da ferrovia
Um velho maquinista de trem sentado numa sombra
Tocando acompanhando o ritmo que os motoristas faziam
Pessoas que passassem por perto parariam e diriam
Nossa, mas esse rapaz poderia se apresentar (em algum lugar)
Go, go. go johnny, go, go, go
Johnny b. goode

Sua mãe disse a ele "um dia você será um homem
E será o líder de uma grande banda
Muitas pessoas virão de milhas de distância ao redor
Para ouví-lo tocar sua música quando o sol se puser
Talvez um dia seu nome estará em letreiros luminosos
Dizendo "johnny b. goode hoje a noite"

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Sly & Robbie with Horace Andy...True Love



Sly Dunbar e Robert Shakespeare ou Robbie como é conhecido se reúniram em meados dos anos 70. Dunbar já tinha uma boa reputação como baterista. Ele tocou em vários discos de sucesso da Jamaica. Suas inovações rítmicas ao reggae com tambores, estavam se tornando uma marca para o Channel One, quando entrou em contato com familyman Aston 'juvenil' Barrett protegido baixista Robbie Shakespear que já tinha feito um bom trabalho de estúdio, com o "Stir it up", de Bob Marley e algumas coisas com o Aggrovators. Não demorou muito para que eles formassem a parceria Sly e Robbie. Seu primeiro grande projeto foi fornecer subsídios para o falecido cantor e compositor Peter Tosh em sua backing band Word Sound and Power. Nesse período, teve sua primeira grande música nº 1 mundial com Peter Tosh e Mick Jagger: (Keep on walking) Don't Look Back. Eles gravaram cinco álbuns com Peter Tosh: Equal Rights, Legalize it, Bush Graziele, Mystic Man e Wanted Dread and Alive. Enquanto em uma turnê mundial com Peter, vivia a pão e água para economizar dinheiro e poder iniciar a sua própria gravadora, a TAXI Productions.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Don Carlos



Nasceu em 29 de Junho de 1952 Euvin Spencer, em Kingston na Jamaica. Don Carlos, como é mais conhecido pelos seus fãs, ganhou o apelido de "Don", que significa na Jamaica alguém respeitado e temido, graças à popularidade conquistada na comunidade, onde mesmo com a violência amedrontando toda a população, ele caminhava pelas ruas em qualquer horário sem ser importunado.

Em 1965, Don Carlos fez a sua primeira gravação no "Federal Studios" em Kingston e ganhou fama internacional a partir de 1983, quando o DJ Ken Williams começou a promover shows com outros grandes nomes como Eek a Mouse e Chalice para milhares de pessoas no Colégio de Manhattan em Nova York. Desde então a sua música o levou à África, Europa, América do Sul, Estados Unidos e muitas ilhas nos Oceanos Atlântico e Pacífico.

Além da carreira solo, Don Carlos fez grande sucesso como vocalista do grupo Black Uhuru, trio formado em 1974 com Duckie Simpson e Rudolph Dennis. No entanto, com a primeira formação do Uhuru, Carlos só gravou um single, muito raro entre os colecionadores de Reggae de hoje. O artista só retornou ao Black Uhuru em 1990 e gravou dois álbums: "Now" e "Iron Storm", tendo logo após voltado à sua carreira solo. Carlos diz que a inspiração para a sua música é o mundo pelo qual ele viajou e conheceu diversas pessoas onde pôde desenvolver sua educação e cultura. Don Carlos canta o otimismo em suas músicas levando aos ouvintes uma mensagem de respeito sempre.

Young girl, young girl.....
In love, with the dreadlocks.... who oh

Young little girl say she love the natty dread, she love the natty dreadlocks gone to bed
Young little girl say she love the natty dread, she love the natty dreadlocks gone to bed

She can\'t let her mammy know
And she can\'t tell her daddy so
Cause they would be so mad
And they would be so sad
Hey, i love her, i love her ooh-ohhh
And she love i, she love i, hey-hey
Oooh, i love her, i love her yeah heey
And she love i, she love i, ooh-ohhh

When she\'s walking on the street
All the boys said: \"she look so sweet\"
When she\'s walking on the street
All i can hear, is: \"psss psss psss\"
I love her, i love her ooh-ohhh
Cause she don\'t get attracted to the sound
I love her, i love her ooh-ohhh
Cause she don\'t get attracted to the sound
Woooooh yeaaaaah

Young girl, young school girl.....
In love, in love
With a dreadlocks, a dreadlocks
Dreadlocks, a dreadlocks

Young little girl say she love the natty dread, she love the natty dreadlocks gone to bed
Young little girl say she love the natty dread, she love the natty dreadlocks gone to bed
I love her, i love her ooh-ohhh
And she love i, she love i, ooh-ohhh
Oh yes i love her, oohh ohhh

She can\'t let her mammy know
And she can\'t tell her daddy so
Cause they would be so mad
And they would be so sad
Hey, i love her, i love her, ooh-ohhh
And she love i, she love i, hey-hey
Oooh, i love her, i love her, ooh-ohhh
And she love i, she love i, hey-hey

When she\'s walking on the street
All the boys said: \"she look so sweet\"
When she\'s walking on the street
All i can hear, is: \"psss psss psss\"
I love her, i love her ooh-ohhh
Cause she don\'t get attracted to the sound
I love her, i love her ooh-ohhh
Cause she don\'t get attracted to the sound

Young girl, young girl
Young girl, young girl in love
With a dreadlocks, a dreadlocks.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

AS MUDANÇAS


Mudar é um desafio e alivia um pensamento de que está algo errado. Acima de tudo, evoluimos nesses momentos. Quando mudamos vencemos ilusões a respeito de nós mesmos e dos outros. A mudança é o ponto de partida para atingirmos estados de consciência cada vez mais elevados. A consciência é o conjunto do coração com a mente que nos faz agir e nos convida à flexibilidade quando simplesmente a aceitamos, nada mais que isso...

Há um ritmo no modo como a mudança ocorre e com o passar dos anos, tomei consciência disso, por participar de alguns grupos de pessoas, que viveram mudanças drásticas em suas vidas, muito embora as situações e as particularidades sejam tão diferentes como são as próprias pessoas. Quando entrei em sintonia com as mudanças, li textos que fomentaram meu apetite sobre essa curiosidade que de sete em sete anos mudamos preferencias, gostos, paladares ou até mesmo acontecem datas importantes como casamentos ou divórcios transformando a nossa história em fases de sete, quatorze, vinte e um, vinte e oito, trinta e cinco, quarenta e dois, quarenta e nove, cinqüenta e seis ou sessenta e três anos de idade. A partir disso, percebi que minhas mudanças também se encontravam no ciclo de sete anos e todas girando em torno do ano exato de uma mudança de ciclo, poucos meses antes ou poucos meses depois.

No início, presumi que essa ocorrência estivesse em sincronia com as tarefas de desenvolvimento biológico e psicológico pertinentes às várias faixas de idade. E, de fato, acredito que haja alguma correlação aqui, certos impactos fortes que têm a ver com o desejo que o indivíduo tem de se casar, com épocas propícias para promoções na carreira, com o próprio fato de ficarmos mais velhos e com o envelhecimento e a morte de nossos pais.

Muitos cosmólogos do mundo todo sugerem que a criação ocorre em ciclos de sete. No relato bíblico, Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo. Os metafísicos diriam que o ciclo simboliza sete grandes períodos de tempo e apontariam para versões correspondentes nas crenças zoroástricas e no xintoísmo japonês, no hinduísmo e nos mitos de outras culturas espalhadas pelo mundo. Os sete anões, os sete pecados, sete maravilhas do mundo, descubridor dos sete mares, sete vidas, bola sete, sem contar no sete de setembro e o jogo dos sete erros... ufa! é muito sete!

O universo é apenas um universo e nós estamos em compasso com a energia que mantém tudo acontecendo, temos influência sobre tudo o que acontece e somos influenciados por tudo o que acontece. Portanto, quer estejamos lidando com uma trama bastante complexa, na qual os movimentos da mudança podem durar toda uma vida, estamos sempre às voltas com muitas mudanças ao mesmo tempo. Nossa vida é formada de ciclos, uns dentro dos outros, alguns se completando rapidamente, outros se desenvolvendo lentamente.

sábado, 1 de agosto de 2009

Quando a Natureza fala e o Ser Humano não a ouve!


Existem momentos que temos que agir e tomar atitudes para resolver, ou mesmo, minimizar problemas com soluções inteligentes que não atingem nosso cotidiano drásticamente. Enquanto alguns pensam outros vivem cometendo erros até uma solução simples, prática e lógica lhe prenda a atenção e lhe faça entender que realmente vale a pena. Apesar de todos já terem ouvido falar que os recursos naturais estão acabando, muitos, pra não dizer a maioria, continuam agindo como se nada tivesse acontecendo, vivendo em uma bolha de egoístas que só pensam em viver e sugar o máximo que podem desse habitat nessa curta passagem, vivendo e acreditando somente no que o dinheiro pode comprar.

Não precisamos jogar papel de bala na rua, muito menos no rio ou no mar, não precisamos também jogar óleo de cozinha no ralo da pia e o pouco que é necessário podemos diluir com detergente e porque não reciclar garrafas plásticas, alumínio, ferro e vidros ?

A natureza por si só, já ajuda na reciclagem sem mesmo poluir, por exemplo nas praias o lixo mais recolhido é em 1º Guimba de Cigarro, em 2º Tampinha de garrafas e em 3º Canudos, lembrando que um papel dura 4 semanas para se decompor integralmente, uma guimba de cigarro dura 10 anos, um saco plástico de 30 à 40 anos e o plástico duro mais de 100 anos.
leia abaixo o tempo de decomposição de outras materias primas

Entretanto, a reciclagem natural não basta, procure não deixar a Água ir para o ralo sem que seja utilizada, tente fechar a torneira quando não estiver enxaguando, fazendo a barba, escovando os dentes ou no banho. Em relação a Luz de casa ou do trabalho o ideal é substituir a lâmpada incandescente por uma fluorescente compacta, acendendo a luz só quando precisar, e apagando quando não for mais utilizá-la. Conversem com seus professores e vê se eles aceitam trabalhos por email, economizando papel, pense muito antes de imprimir qualquer coisa, Reutilize o outro lado do papel para rascunhos ou imprimir recibos, já existem cadernos de papel reciclado e canetas recarregáveis modernas. Quando não usar mais algumas roupas, brinquedos, livros e jogos lembrem-se que esses podem ser reaproveitados por outros.

Para o calor cada vez maior, o ar condicionado ecológico, que além de ser um produto nacional, reduz o consumo de energia em 90%. Sempre que possível, dê preferência ao varal em vez de usar a secadora, use a máquina de lavar roupa com muitas peças, na capacidade máxima, não passe a roupa aos poucos, nem esqueça o ferro ligado. Uso muito minhas pernas quando possível, mantém a forma, não polui o ar, não consome energia esgotável.

E quando possível ensine às pessoas a importância de Reciclar, Reusar e Reduzir.

The 3 R's
Jack Johnson

Três é um número mágico
Sim, é um número mágico
Porque duas vezes três é seis
E três vezes seis é dezoito
E a décima oitava letra do alfabeto é R
Nós temos três RÂ’s sobre os quais vamos falar hoje
Temos que aprender a
Reduzir, reusar, reciclar
Reduzir, reusar, reciclar
Reduzir, reusar, reciclar
Reduzir, reusar, reciclar
Se você vai ao Mercado comprar suco
Tem que levar suas próprias sacolas e reduzir o lixo
E se seu irmão ou sua irmã têm roupas legais
Você pode experimentá-las antes de comprar mais roupas
Reuse, nós temos que aprender a reusar
E se os dois primeiros RÂ’s não funcionarem
E se você tem que produzir lixo
Não jogue fora
Recicle, nós temos que aprender a reciclar
Nós temos que aprender a
Reduzir, reusar, reciclar
Reduzir, reusar, reciclar
Reduzir, reusar, reciclar
Reduzir, reusar, reciclar
Porque três é um número mágico
Sim, é um número mágico
3, 3, 3
3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, 30, 33, 36
33, 30, 27, 24, 21, 18, 15, 12, 9, 6, e
Três é um número mágico

domingo, 21 de junho de 2009

ALIMENTANDO A DOENÇA


"Cada vez que conheço mais os "homens", percebo que amo mais ainda meu cachorro!" - Esse é um ditado contemporâneo muito falado, que reflete o momento que o ser humano chegou, já que nessa definição, ele cita o cachorro por ser um animal irracional, incapaz de pensar, essa que seria a grande diferença entre os "homens" e os animais para evolução da espécie, mas que virou um diferencial para guerras, concorrências, disputas, lutas e mais lutas com ataques e defesas a “Seres Humanos” que eram para estar do mesmo lado, pois são I-rmãos, mas que foram desvirtuados pela manipulação que o sistema exerce sobre todos.

Consumismo desenfreado, economia desigual, fruto de um capitalismo competitivo, com um crescimento populacional cada vez maior, a globalização a partir do advento da internet e seguido da desordem, uniformização de valores e costumes em todo universo (hoje já devem existir Extraterrestres usando Nike e bebendo Coca-Cola), essas são as características mais evidentes que o sistema propõe e executa com extrema eficácia e que, a grande maioria, não consegue enxergar pois usufrui do mesmo mal ou acredita nas mesmas falsas verdades “deles”. Vivemos hoje em uma sociedade de marionetes, todos tem a mesma resposta quando questionado, como nos exemplos abaixo:

Questionamento – Não jogue lixo na rua!
Resposta – Todo mundo joga, não vai ser esse “papel”, que vai acabar com o mundo!

Questionamento – Desligue a torneira quando não usar, para não desperdiçar água!
Resposta – O mundo é 2/3 de água, tu acha que vai faltar ?

Questionamento – Não pense negativamente, pois isso atrai coisas ruins para a vida!
Resposta – Fala sério que isso aí não existe!

Essa é a sociedade que está preocupada demais em mostrar as doenças do mundo! Os jornais, não falam sobre os projetos de reflorestamento, separam somente uma pequena nota sobre como todos podemos reaproveitar a água. Também não investem nas soluções dos nossos problemas, como a seca do nordeste e o desmatamento da Amazônia.

Porque não discutimos com mais ênfase a CURA dos nossos males ?
Porque enfatizamos tanto o PROBLEMA e as DOENÇAS ?

O Indispensável é comer no fastfood, vestir uma roupa de marca, ir para a academia malhar e ficar com a barriga de tanquinho pra pegar várias mulheres, ou ter tempo livre para beber e beber e beber até cair, pois se não tiver bebida é horrível.

Esse mal legal mata 2,3 milhões de pessoas por ano no mundo, o que totaliza 3,7% da mortalidade mundial, segundo um relatório elaborado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), é também a 5ª causa de morte prematura e de incapacidade no mundo todo e provoca 4,4% das doenças em todo o planeta. Em geral, o consumo de álcool é a terceira maior causa de doenças nos países desenvolvidos, e a 1ª entre os homens nos países em desenvolvimento com taxas de mortalidade baixas. Mesmo assim, é adorado até por quem dirige as LEIS, e ainda, estão preocupados em manter o veto a outras que não matam, mas que com certeza dão um lucro a quem as mantém ilegal.

O que precisamos neste momento é refletir.

Será que a minha vida será em vão, e que serei lembrado apenas como mais um que viveu e nada mais?
Se pergunte: O que fiz de positivo nessa vida a não ser nascer ?
Será que sozinho eu posso mudar alguma coisa?
Pergunte ao seu EU superior, pois todos tem um!

quinta-feira, 11 de junho de 2009

IGNORADO OU IGNORANTE


De vez em quando sinto que estou sendo ignorado e, que estou incomodando, também em outros casos tenho a necessidade de ignorar, por questão de ser tudo natural quando existe tanta informação sendo processada na nossa mente, que tudo, quando foge ao assunto é instintivamente ignorado. Entretanto, existem outras maneiras que são utilizadas por descaso, abandono e ignorância. Essa é a sociedade em que vivemos, aquela que estende a mão ao mais necessitado e lhe oferece ajuda, quando está sendo filmado pela TV e diz ainda "Ao Vivo", - "Precisamos olhar por essas pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza !", mas quando desligam-se as câmeras, pronto ! Voltará a sua vida milionária, que não sabe onde enfiar tanto dinheiro, em desperdícios absurdos, religiões que mais parecem caça níqueis, e nunca mais pensará em ajudar ou agirá para fazer àquele SER que estava precisando de uma oportunidade, ter dignidade. Mas ele precisa viver e, por isso, amanhã irá assaltar o carro da sua Mãe, levá-la como refém, como se tivesse gritando "EU SÓ QUERIA UMA OPORTUNIDADE" e, a conclusão qual é ? Quem será o culpado? O Ignorado ou o Ignorante ?

E se tivessemos nascido em uma sociedade onde as pessoas achassem que o canibalismo é uma virtude? Significaria isso que comer carne humana não seria realmente errado? A popularidade de uma prática não a torna certa. Precisamos ser tolerantes e aceitar as diferenças. O verdade é quem define as próprias limitações, como aquele que chega ao alto da montanha olha em volta e diz: "Quantas coisas ainda existem que Eu não conheço. Quantas coisas Eu ainda tenho que aprender!". O quanto sou ignorante ! Eu e Eu tenho e posso evoluir!

É fundamental deixar bem claro que a crítica ao homem é de mostrar quanto a sua ignorância é infinita. Exatamente como os seus antepassados faziam através das lendas, toda a História tem sido remontada dos mitos. Um desses mitos é que a natureza é infinita. A verdade é que a natureza passou a ser tratada como mero objeto e fonte de recursos inesgotáveis, houve o desenvolvimento de tecnologias, construções de cidades que interligou os quatro cantos deste mundo, ou seja, usou e abusou dos recursos naturais para promover o desenvolvimento econômico. Entretanto, acredito que a natureza e Eu e Eu estamos pagando e ainda iremos pagar um preço altíssimo pela forma como temos tratado a natureza, de forma exploratória e não com os cuidados necessários para a sua sustentabilidade. Afinal sempre fizemos parte dela e portanto, ao destruí-la destruímos a nós mesmos.

Existem mudanças acontecendo no sentido de reverter esta aniquilação dos recursos naturais, mas ainda há muito que ser feito. Precisamos lutar contra esses mitos que estão na nossa consciência e contar a participação da sociedade urgentemente para darmos o tempo que a natureza precisa para se recuperar. Cabe a cada "Eu" na Terra a responsabilidade de contribuir para mudar o cenário atual. Talvez estamos precisando de um novo “Renascimento”, mas de uma nova sociedade pautada no SER e não no TER, no respeito e no cuidado com a natureza e não na sua destruição. Jah Bless...

Para fechar esta reflexão, alguns pensamentos da Banda Ponto de Equilíbrio, a respeito do assunto...


Segregação social, discriminação racial.

Mesmo não querendo, nós temos um inimigo,
em dias de tempestades nos negam abrigo
esse é o sistema, nós armaremos nosso esquema
lutando com nossas próprias armas pra anular o poder
do inimigo
e ajudar o povo a esquecer que um dia ficou sem abrigo


Debaixo da ponte com a cabeça na pedra cobertos por
papelão
famílias inteiras em depressão, depressão.

Por essas e outras não esquecerei, dos calos nos pés,
e das altas marés
que tivemos que superar, que superar.
ondas gigantes que batemos de frente
nos mostram nossa força e perseverança ao lutar, ao
lutar, guerrear.

Não me intimido com qualquer inimigo eu confio na
força do povo
que por enquanto está desunido, oioioi, desunido.
Não me intimido com qualquer inimigo eu confio na
força do povo
que por enquanto está desunido, desunido.

Agora nenhum políti-co...
pode me acorrentar a seus elos de papel verde, verde.

dinheiro sujo da babilônia,

Segregação social, discriminação racial.

Aphartaide, colonização, escravidão, globalização.
ainda me lembro da inquisição, e da cateczasão dos
índios.
grupos de extermino grupos não, fascistas nazistas não
mais

Fale do bem, faça o bem, acredite no amor,
e questione o que o sistema impõe
questione o que o inimigo impõe, Poe.

Segregação social

terça-feira, 9 de junho de 2009

Hipocrisias


Estive pensando na moralidade que vem dominando a sociedade e suas mudanças com o tempo, nas pessoas que escondem suas hipocrisias por trás de uma falsa moralidade, como uma máscara. Podemos voltar ao passado e compararmos com os dias atuais, iremos notar que a moralidade mudou e que as pessoas passaram a aceitar o que antes era tido como imoral, primeiramente cito a política que não à muito tempo, falava-se que roubavam o povo, entretanto, como diz o Presidente Lula “Nunca na História desse país”, tinha sido provado, mas agora não! Hoje vemos provas concretas de desvio de milhões nos cofres públicos por interesses distintos mas conscientes dos “homens do povo”, que deveriam ser e não são, representantes dos que o elegem, vale lembrar que o Brasil foi o único país de 1º mundo da América do Sul com economia forte e respeito mundial durante todo período que fomos Monarquia. Mas perdemos essa posição com a república. Tudo tem dois lados, pois na Monarquia o interesse pessoal do Monarca poderá, ou não coincidir com a vantagem que a sociedade terá como um todo, já na república, o político, na maioria dos casos, busca o interesse próprio, ou seja, também prejudicam a sociedade. Concluindo, o mal da Política é a República com os Partidos e suas ideologias, ideais esses que deveriam ser em prol do povo.

Infelizmente, esse problema não é específico da POLÍTICA “que é a ciência do governo dos povos, A direção de um Estado e a Determinação das formas de sua organização e além disso, é uma maneira hábil de agir com astúcia e civilidade”. Por acaso você já ouviu algum político defendendo alguma ideia que não fosse justa e honesta? Pelo que vejo, dizem querer o bem da sociedade, sabem te iludir direitinho, então eles sabem o que precisam, mas difícil mesmo é depois de se eleger, fazer o que prometeu virar realidade.

Isso não se vê na prática no Brasil, aqui o que rola é a Politicagem “Política reles e mesquinha de interesses pessoais”. Todos querem levar vantagem, e o pior é que isso é cultural o nosso famoso jeitinho brasileiro, quem nunca furou uma fila ou entrou de penetra em uma festa? Quem que nunca comeu um produto do mercado enquanto fazia compras e deixou a embalagem no caminho, não pagando pelo consumido? Quem nunca jogou óleo de fritura pelo ralo da pia ou da privada contaminando todo um rio? Já que uma gota de óleo polui 1000 (mil) litros de água ! Quem nunca passou por debaixo da roleta do ônibus, do trem ou do metrô? E quantos salários atrasaram? e os aumento dos preços das passagens e da gasolina? De quantas provas precisamos para decretarmos um culpado? Porque esses nobres bandidos da política que roubam milhões não são presos? Então vamos parar com tanta H I P O C R I S I A .

Eu sei que não se muda a cultura de um povo de um dia para o outro mas o problema maior é que o exemplo vem de cima e os "Homens do Poder" que deveriam dar essa postura exemplar ao povo como pretensão de mudar alguma coisa, não o fazem, então o povo tende a continuar sendo como seus exemplos, ou seja, tirando proveito das situações para benefício próprio ou desrespeitando leis, regras, normas... Mano Brown disse "Nossos heróis estão apanhando! Quem tem heróis que apanham?" Agora eu te respondo mano, Eu não tenho!



Você poderia ser amado ?
Você poderia amar
e ser amado ?
Você poderia amar
e ser amado ?

Não deixe eles te fazerem de bobo
ou mesmo tentar escolarizar você
Oh, não !
Você tem a sua própria mente
Então vá para o inferno se o que você está pensando não é certo
O amor nunca nos deixaria sozinhos
Na escuridão deverá aparecer a luz

A estrada da vida é rochosa
e você pode tropeçar também
Então enquanto você aponta seu dedo
outro alguém está te julgando

Não deixe mudarem você
ou mesmo rearranjá-lo
Oh, não !
Você tem uma vida pra viver
Eles dizem somente, somente,
que somente o mais ajustado dos mais ajustados deve viver,
permanecer vivo.

Você não vai perder sua água,
até que você fique seco.
Não importa como você o trata,
o homem nunca ficará satisfeito.

Você poderia amar
e ser amado ?
Você poderia amar
e ser amado ?

Diga alguma coisa ..

sexta-feira, 29 de maio de 2009

VERDADES


No Brasil, do Oiapoque ao Chuí, existem pessoas que usam o nome da Majestade I-mperial para os mais diversos fins, e não é raro esses homens mancharem o seu nome sem ter nenhuma conseqüência sobre os seus atos. Encontramos manifestações em sites, em nome de festas, em letras de musicas que se passam por reggae, em camisas, gorros e até nos shows de reggae quando o público profana o nome de Haile Selassie I com uma garrafa de cerveja na mão, um cigarro em outra e os olhos em alguma parte do corpo de alguma mulher mais próxima, sem nem mesmo saber o que significa a expressão JAH RAS TAFARI, até mesmo o público do reggae, como se fosse só mais um assunto de suas letras de músicas, e que poderia ser outro, como mulher, mar, sol.

Os homens são seres influenciados pelo meio em que vivem. O sistema capitalista com sua ideologia dominante que dita como os homens devem ser, o que eles devem defender, quais são seus valores e quais relacionamentos eles devem estabelecer com outros grupos. São influenciados pelo sistema que todo o instante dita comportamentos para os homens, valores estes que têm seu fundamento nas relações de gênero, ou seja, uma forma que a sociedade globalizada arrumou para transformar o "ser macho" ou "fêmea" em "homem" ou "mulher". Esse pensamento é bem diferente do que Rastafari acredita para a vida dos seus I-rmãos.
A sociedade acredita que, ser um Ras Tafari é sinônimo de cabelos Dreads Looks, o que não é verdade, a mesma coisa em ser um Homem Rasta, pois os Dreads são apenas um dos componentes da Fé, do movimento Ras Tafari, e tê-los não significa ser um Homem Rasta, pois este, é um Ser de Luz muito especial, que tem uma grande percepção e enxerga além do que maioria vê, também possui uma beleza natural dada a ele por sua Mãe Omega e a sabedoria do Pai Celestial. É muito talentoso, habilidoso, estudioso, forte, guerreiro, audacioso, e livre. O Rasta tem um propósito para o mundo que é a paz e a I-gualdade de oportunidades para todos poderem ter um teto com terra para plantar, uma nascente de água doce e pura, paz com seu próximo e principalmente preservar a mãe natureza, fonte de vida no planeta. O Rasta se sente bem, dentro da floresta, conversa com plantas e animais, vive em harmonia com o todo, para colher felicidade plena, suas definições são óbvias e seus valores incontestáveis, ou estou sendo realista demais? É redundante dizer, mas o Mundo precisa de pessoas que lutem pela verdade, acima de qualquer interesse e/ou "RABO PRESO" com Igrejas, Religiões, Partidos, Paises, Lendas e Mitos ou mesmo algum Comando Delta ainda não divulgado! Existem pessoas que acham que as verdades não devem ser colocadas ao grande público, talvez por estarem muito acomodadas e compartilharem do mesmo lucro, ficam presas em algemas invisíveis mesmo quando são vítimas do próprio veneno. Acreditem !!!

Todos somos IGNORANTES em relação a muitos assuntos, e à muitos outros achamos que somos conhecedores e estamos enganados, porque a mentira sempre tem validade e quando ela aparece, nos tornamos também vítimas! Neste momento descobriremos a diferença da "Verdade Oculta" para a "Verdade do Sistema", que te iludiu mais de mil anos. Lute também por suas Verdades!!