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sexta-feira, 29 de maio de 2009
VERDADES
No Brasil, do Oiapoque ao Chuí, existem pessoas que usam o nome da Majestade I-mperial para os mais diversos fins, e não é raro esses homens mancharem o seu nome sem ter nenhuma conseqüência sobre os seus atos. Encontramos manifestações em sites, em nome de festas, em letras de musicas que se passam por reggae, em camisas, gorros e até nos shows de reggae quando o público profana o nome de Haile Selassie I com uma garrafa de cerveja na mão, um cigarro em outra e os olhos em alguma parte do corpo de alguma mulher mais próxima, sem nem mesmo saber o que significa a expressão JAH RAS TAFARI, até mesmo o público do reggae, como se fosse só mais um assunto de suas letras de músicas, e que poderia ser outro, como mulher, mar, sol.
Os homens são seres influenciados pelo meio em que vivem. O sistema capitalista com sua ideologia dominante que dita como os homens devem ser, o que eles devem defender, quais são seus valores e quais relacionamentos eles devem estabelecer com outros grupos. São influenciados pelo sistema que todo o instante dita comportamentos para os homens, valores estes que têm seu fundamento nas relações de gênero, ou seja, uma forma que a sociedade globalizada arrumou para transformar o "ser macho" ou "fêmea" em "homem" ou "mulher". Esse pensamento é bem diferente do que Rastafari acredita para a vida dos seus I-rmãos.
A sociedade acredita que, ser um Ras Tafari é sinônimo de cabelos Dreads Looks, o que não é verdade, a mesma coisa em ser um Homem Rasta, pois os Dreads são apenas um dos componentes da Fé, do movimento Ras Tafari, e tê-los não significa ser um Homem Rasta, pois este, é um Ser de Luz muito especial, que tem uma grande percepção e enxerga além do que maioria vê, também possui uma beleza natural dada a ele por sua Mãe Omega e a sabedoria do Pai Celestial. É muito talentoso, habilidoso, estudioso, forte, guerreiro, audacioso, e livre. O Rasta tem um propósito para o mundo que é a paz e a I-gualdade de oportunidades para todos poderem ter um teto com terra para plantar, uma nascente de água doce e pura, paz com seu próximo e principalmente preservar a mãe natureza, fonte de vida no planeta. O Rasta se sente bem, dentro da floresta, conversa com plantas e animais, vive em harmonia com o todo, para colher felicidade plena, suas definições são óbvias e seus valores incontestáveis, ou estou sendo realista demais? É redundante dizer, mas o Mundo precisa de pessoas que lutem pela verdade, acima de qualquer interesse e/ou "RABO PRESO" com Igrejas, Religiões, Partidos, Paises, Lendas e Mitos ou mesmo algum Comando Delta ainda não divulgado! Existem pessoas que acham que as verdades não devem ser colocadas ao grande público, talvez por estarem muito acomodadas e compartilharem do mesmo lucro, ficam presas em algemas invisíveis mesmo quando são vítimas do próprio veneno. Acreditem !!!
Todos somos IGNORANTES em relação a muitos assuntos, e à muitos outros achamos que somos conhecedores e estamos enganados, porque a mentira sempre tem validade e quando ela aparece, nos tornamos também vítimas! Neste momento descobriremos a diferença da "Verdade Oculta" para a "Verdade do Sistema", que te iludiu mais de mil anos. Lute também por suas Verdades!!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
O LIBERTADOR DE ISRAEL
Moisés, profeta israelita da Bíblia Hebraica (conhecida entre os cristãos como Antigo Testamento), da Tribo de Levi, foi o autor dos 5 primeiros livros do Antigo Testamento. É encarado pelos judeus como o principal legislador e um dos principais líderes religiosos. Para os muçulmanos, Moisés foi um grande profeta.
Segundo o Livro do Êxodo, Moisés foi adotado pela filha do Faraó e educado na corte como um príncipe do Egito. Aos 40 anos, após ter matado um feitor egípcio levado pela "justa" cólera, é obrigado a partir para exílio, a fim de escapar à pena de morte. Fixa-se na região montanhosa de Midiã, situada a leste do Golfo de Acaba. Quarenta anos depois no Monte Horebe, é finalmente "comissionado pelo Deus de Abraão" como o "Libertador de Israel". Ele conduziu o povo de Israel até ao limiar de Canaã, a Terra Prometida a Abraão. No início da jornada, acurralados pelo Faraó, que se arrependera de tê-los deixado partir, ocorre um dos fatos mais conhecidos da Bíblia: A divisão das águas do Mar Vermelho, para que o povo, por terra seca, fugisse dos egípcios, que tentando o mesmo, se afogaram. Logo no início da jornada, no Monte de Horebe, na Península do Sinai, Moisés recebeu as Tábuas dos Dez Mandamentos do Deus de Abraão, escritos "pelo dedo de Deus". As tábuas eram guardadas na Arca do Concerto. Em seguida, os israelitas vagaram pelo deserto por 40 anos até chegarem a Canaã. Durante 40 anos (segundo a maioria dos historiadores, no período entre 1250 AC e 1210 AC), conduz o povo de Israel na peregrinação pelo deserto. Moisés morre aos 120 anos, após contemplar a terra de Canaã no alto do Monte Nebo, na Planície de Moabe. Josué, o ajudante, sucede-lhe como líder, chefiando a conquista de territórios na Transjordânia e de Canaã. No Cristianismo, Moisés prefigura o "Moisés Maior", o prometido Messias (em grego, o Cristo). O relato do Êxodo de Israel, sob a liderança por Moisés, prefigura a libertação da escravidão do pecado, passando os cristãos a usufruir a liberdade gloriosa pertencente aos filhos de Deus.
As 12 tribos de Israel
Tribo de Israel (do hebraico שבטי ישראל) é o nome dado às unidades tribais patriarcais do Antigo Povo de Israel e que de acordo com a tradição judaico-cristã teriam se originado dos doze filhos de Yaacov (Jacó), neto de Abraham (Abraão).
As doze tribos teriam o nome de dez dos filhos de Jacó. As outras duas tribos restantes receberam os nomes dos filhos de Yossef (José), abençoados por Yaacov como seus próprios filhos. Os nomes das tribos são: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Aser, Naftali, Benjamim, Manassés e Efraim. Apesar desta suposta irmandade as tribos não teriam sido sempre aliadas, o que ficaria manifesto na cisão do reino após a morte do rei Salomão. Com a extinção do Reino de Israel ao norte, dez das tribos desapareceriam e a determinação do seu destino até hoje é objeto de debate. As outras tribos restantes (Judá, Benjamin e Levi constituiriam o que hoje chama-se de judeus e serviria de base para sua divisão comunitária (Yisrael, Levi e Cohen).
O livro de Gênesis conta da descendência do patriarca Jacó, mais tarde batizado por Deus como Israel, e de suas duas mulheres e duas concubinas. Jacó teve ao todo 12 filhos, cujos nomes estão acima citados. Neste momento da narrativa, o cronista bíblico concentra-se no relato da história de José, de como ele foi separado de seus irmãos, como obteve importância política no Egito, e de como voltou a reunir sua família. A narração conta também que os 12 filhos de Jacó e suas famílias e criados obtiveram permissão para habitar a fértil região oriental do Delta do Nilo, onde teriam se multiplicado grandemente. Cada uma das 12 famílias teria mantido uma individualidade cultural, de forma que se identificassem entre si como tribos separadas. A narrativa ainda destaca que José teve 2 filhos, Manassés e Efraim, e seus descendentes seriam elevados ao status de tribos independentes, embora fossem sempre referidos como meio-tribos (encerrando um número fixo de 12 tribos). Ao final de Gênesis, Jacó, em sua velhice, abençoa a cada um de seus filhos, prenunciando o destino que aguardavam os seus descendentes no futuro.
Em Êxodo, a Bíblia conta como Moisés, membro da tribo de Levi, e seu irmão Arão, lideraram os hebreus das 12 tribos em sua fuga do Egito. Durante a narrativa, as tribos são contadas, e seus líderes e representantes são nomeados, demonstrando um forte senso de individualidade entre as tribos e as meio-tribos de José. À tribo de Levi são designadas as tarefas sacerdotais e os direitos e deveres diferenciados que estas tarefas implicavam. As demais mantiveram-se com os mesmos direitos e obrigações, embora, através do número de membros, algumas tribos já pudessem gozar de alguma superioridade política.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O Sistema
Sou adepto da sustentabilidade, da economia solidária, das agroflorestas, da ecologia profunda, do compartilhar incondicional, da compaixão, da vibração positiva, da I-rmandade, da ajuda mútua, da I-ntegração harmônica do homem com a natureza e dos homens entre si, da descoberta da vocação Divina presente em cada um, de agir no Aqui e Agora, da verdadeira transformação, da crítica não afirmativa [aquela que não realimenta o sistema babilouco], da dedicação, do amor incondicional, do encontro com Deus, da espiritualidade...
No entanto, sem desmerecer a ideologia da qual estou fomentando, não posso me furtar a criticar o termo "inclusão social", pois o termo "inclusão social" é demagógico e meramente assistencialista. No século XVI, os colonizadores portugueses incluíram os nativos indígenas brasileiras no seus sistema mercantil e trouxeram o conceito de sociedade urbana... resultado no Brasil de hoje: miséria, degradação da cultura indígena, alcoolismo, a maior parte da população nativa foi erradicada... sorte dos que não foram incluídos nisso, e ainda hoje podem praticar seu modo de vida natural e sustentável, mantendo a visão de que somos parte da Terra e ela é parte de nós. Não sou eu que vou incluí-los nesta tragédia que é a sociedade em que vivemos, baseada no medo, no dinheiro, no lucro e na moral judaicocristã. Prefiro eu ser incluído em outra sociedade...
Segundo, a definição: "oferecer aos mais necessitados". Quem define isso? Quem vai taxar um I-rmão de necessitado? Necessitam do que? Tudo? Vamos taxar algumas pessoas [ou crianças, como é normal] de carentes? Quem vai carregar um fardo destes?
Participarem da distribuição de renda do País dentro de um sistema que beneficie a todos e não somente uma camada da sociedade. Que sistema é esse que eu não conheço? Será que não precisamos então recriar este sistema, ao invés de incluir os necessitados em um sistema falido?
Este termo, inclusão social, diz respeito justamente à inclusão de pessoas no mercado de trabalho. Mercado este que já está saturado, e que conta com um "exército reserva" lutando contra a fome para sobreviver. Incluir pessoas na luta pela sobrevivência, ao invés de permitir que as pessoas vivam.
Karl Polanyi, em sua obra "A Grande Transformação", coloca que a criação do mercado de trabalho é um processo de transformação do trabalho e da mão-de-obra em mercadoria. Uma mercadoria fictícia, claro, mas ainda sim uma mercadoria. Durante a introdução deste sistema na Inglaterra no século XIX, constatou-se que a única maneira de obrigar as pessoas a trabalhares era criando outra mercadoria fictícia: a terra. E ao cercar a terra e impedir o camponês, ao nativo e ao índio de viver em sua comunidade de forma harmônica, como vinha fazendo há séculos, criou-se a única mtoivação possível para alguém se auto-condenar à triste inclusão social no mercado de trabalho: a ameaça da fome e o espectro da morte por inanição. Fica assim, sem saída!
Resumindo: alguém em sua plena consciência só se sujeitaria a trabalhar se ameaçado pela fome e pela pobreza. Esta é a louvada inclusão social... a criação da classe dos sofredores.
Para fechar esta reflexão, alguns insights de Robert Nesta Marley, a respeito do assunto...
BABYLON SYSTEM
Bob Marley
Nós nos recusamos a ser
O que vocês querem que nós sejamos
Nós somos o que somos
Este é o jeito que as coisas vão acontecer
Se você não sabe
Vocês não podem nos educar
Para nenhuma igualdade de oportunidades
Estou falando de liberdade
Libertação das pessoas e liberdade
Nós estamos caminhando na prensa de vinho
Por tanto tempo
Temos que nos rebelar
Temos que nos rebelar agora
Rebele-se!
O Sistema Babilônico é o vampiro
Sugando as crianças dia após dia
O Sistema Babilônico é o vampiro
Império em decadência
Sugando o sangue dos sofredores
Construíndo Igrejas e Universidades
Enganando o povo continuamente
Graduando ladrões e assassinos
Cuidado: eles sugam o sangue dos sofredores
10x Diga às crianças a verdade
Porque nós estamos caminhando na prensa de vinho
Por tanto tempo
Temos que nos rebelar
Temos que nos rebelar agora
Rebele-se!
Desde o dia em que deixamos a terra de nosso Pai
Nós fomos massacrados
Nós fomos oprimidos
Nós sabemos de tudo
Temos que nos rebelar
Alguém deve pagar pelo nosso trabalho.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
A GLORIA DOS REIS
Em louvor de Deus, o Pai, o sustentador do Universo, e seu filho Jesus Cristo, através de qual tudo vieram a ser, e sem o qual nada viria a ser, e a sagrada triunidade espiritual, O Paracleto que veio a frente do Pai e derivou do Filho, nos que acreditamos e adoramos a Trindade, um Deus, o Pai, e o Filho e o Espírito Santo.
1. Concernente a Gloria dos Reis
A interpretação e explanação dos 318 patriarcas concernente ao esplendor, grandeza e dignidade, e como Deus deu-nos a descendência de Adão, e especialmente a grandeza e esplendor de 'Sion’ o tabernáculo da Lei de Deus, do qual Ele é o criador e construtor, na fortaleza de sua santidade, antes da criação das coisas, anjos e homens. Pelo Pai, o Filho e o Espírito Santos que com concordância, e bondade conjuntas, criaram a celestial ‘Sion’ para ser a habitação de sua Glória. E o Pai, o Filho e o Espírito Santo disseram: ‘Vamos criar o homem a nossa semelhança e gosto! É prontamente eles deram sua opinião. E o filho disse ‘Eu porei no corpo de Adão!’, e o Espírito Santo disse “Eu abrigarei o coração dos Profetas e dos justos!”, e o acordo foi selado em Sion. E David disse” Lembra-te do teu acordo que foi feito para a salvação, a vara da tua herança, no monte ‘Sion’, a qual tu abrigas!’ E Ele criou Adão a sua semelhança, e Ele removeu Satan de seus campos e estabeleceram Adão junto com o justo, suas crianças e sua fé. Pois esse era o plano de Deus, em um dia se tornar Homem, estar em tudo e em todos. E nos dias em que ele viria em que se tornasse carne, ele estaria na segunda ‘Sion’, e se tornaria o segundo Adão, que é o nosso salvador Cristo. Essa é sua Gloria e sua fé, nossa esperança e vida… a Segunda ‘Sion’.
2. Concernente a Grandeza dos Reis
Gregório, o operador de milagres, em sua reclusão de 15 anos, pelo amor à Cristo, disse a respeito dos Reis da Armênia, que a gloria dos reis não consiste numa multidão de soldados ou em numerosas possessões... Fala no que consiste a grandeza de um Rei! Esses Reis, do 1º ao ultimo, respeitariam as leis e honradez...
3. Concernente a o Reino de Adão
E Eu fui até Adão e disse Deus é Rei na verdade, rezar é encontrá-lo. E Ele apontou para Adão ser Rei sobre tudo que Ele criou. E Ele o tirou do Jardim (Paraíso) por causa do pecado causado pela Serpente planejado pelo Diabo. E no triste momento em que Cain nasceu Adão olhou sua face e viu que era um rosto que continha a maldade. E quando Abel nasceu Adão viu que sua face era a face da bondade. Então Adão disse: ‘Esse é meu filho e dele será o meu Reino!’
4. Concernente à inveja
Cain tinha inveja de Abel pela preferência de Adão, Satan colocou mais inveja no coração de Cain, após Deus não ter aceitado um sacrifício seu e ter dado, através de Adão, a Abel as duas irmãs (criadas para multiplicar a espécie no mundo) como esposas deixando Cain só. Sem herdeiros (apos o crime) Deus deu a Adão, Seth, que passaria agora a ser o herdeiro.
5. Concernente a o Reino de Seth
E Adão morreu, e Seth reinou com honradez. E Seth morreu, e Henos reinou. E Henos morreu, e Caynan reinou. E Cainan morreu, e Mahalatel reinou. E Mahalatel morreu, e Yared reinou. E Yared morreu, e Henokh reinou com honradez, e ele temeu a Deus, e Deus ocultou dele que este poderia não morrer. E ele tornou-se Rei na terra dos vivos. E depois de Enokh desaparecer Matusalém reinou. E Matusalém morreu, e Lamech reinou. E Lamech morreu, e Noeh reinou com honradez e ele agradeceu a Deus em todo seu trabalho.
6. Concernente ao Pecado de Cain
Depois de matar seu irmão Cain não se arrependeu, e continuou a desafiar o Senhor, não reconhecendo nele o criador. E ele pecou, e a doença de sua descendência multiplicou, e introduziram a indecência da semente do Asno, na Égua que gerou a Mula, sem a permissão de Deus, e que se tornaram os imundos Gomorritas. Mesmo assim alguns de seus frutos foram metade bons e metade maus, os maus estão com os dias contados....
O livro da Glória dos Reis (KEBRA NAGAST) da Etiópia, é o trabalho conhecido por narrar a história do estabelecimento da religião dos hebreus na Etiópia. O livro é considerado como o reconhecimento da sua soberania a qual é agora aceito naquela terra como o símbolo da divina autoridade que regeu esses reis, descendentes de uma linha salomônica atraves da rainha etíope Makeda (Sabah), que remonta a casa de David... é o livro considerado sagrado na religião (ou doutrina) Rastafari.
Acesse o livro online:
http://br.geocities.com/kn_pt/
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