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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

TOOTS AND THE MAYTALS


Veja o vídeo com o som que originou o Reggae..

Toots and The Maytals, originalmente chamado simplesmente The Maytals, são considerados lendas da música reggae e ska. Seu som é uma combinação única e original do gospel, ska, soul, reggae e rock. Frederick "Toots" Hibbert, líder do grupo, nasceu em maio na paróquia de Clarendon, Jamaica. Em Kingston, Hibbert conheceu Henry "Raleigh Gordon e Nathaniel" Jerry "McCarthy, formando um grupo cujas primeiras gravações foram atribuídos ao "The Flames" e, possivelmente, "The Vikings". Tendo mudado o grupo The Maytals, o trio vocal gravou seu primeiro álbum Never Grow Old, entretanto, a carreira musical da banda foi bruscamente interrompida no final de 1966, quando Hibbert foi detido e preso por posse de drogas.

Após o lançamento Hibbert da prisão no final de 1967, a banda mudou oficialmente seu nome para Toots and the Maytals que em 1968 fez, "Do the Reggay", então foi nomeado o criador do gênero musical reggae, "Pressure Drop", "54-46 Was My Number" e "Monkey Man", foram alguns sucessos do grupo em 1970. O grupo foi destaque em um dos maiores eventos de reggae - The Harder They Come, o filme e trilha sonora 1972 estrelado por Jimmy Cliff, apontado como um dos Top 10 da Vanity Fair, como melhor Filme de todos os tempos.

A banda recentemente ganhou em 2005 o Grammy para melhor álbum reggae True Love, um álbum composto por regravações de seus clássicos ao lado de músicos populares e lendários, como Bonnie Raitt, Willie Nelson, Eric Clapton e Keith Richards, bem como populares artistas de hoje, como No Doubt, Ben Harper e The Roots.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Cadencie a sua vida


Sempre ouvi os populares Ditados, como frases de sabedoria e muitas vezes pesquisei as suas raizes para saber seu significado e, aprendi por exemplo, que realmente a "Pressa é inimiga da perfeição", porque vivemos no mundo da velocidade com pessoas agindo como a Internet com atualizações diárias. Entretanto relaxe, tenha um pouco de calma, respire fundo e pense que não tem nada melhor do que um pouco de lucidez para não ser simplesmente sugado pelo sistema.

A velocidade é, então, o novo paradigma, o padrão de comportamento adotado por quem deseja ter sucesso, estar integrado, fazer parte do sistema, ser aceito pela sociedade, concorrer no mercado. Que tal entender bem o que se passa antes de entrar nesse jogo e simplesmente ser consumido, velozmente, sem mesmo se dar conta de que podemos agir no mundo de maneira diferente?

Ser veloz não é a mesma coisa que ter pressa...

Na música eu prefiro a cadência do reggae raíz e do Nyahbinghi, mas gosto também do rock steady e do ska, nao curto música eletronica muito menos raves, sou polêmico certamente porque não sigo o sistema, não como em fast foods, nem bebo, nao sou sociável com pessoas que não pertencem ao meu ambiente, porque a confiança é uma mulher ingrata!

Sair na frente não garante chegar primeiro...

Talvez um dia estaremos falando sobre uma época que usavamos as mesmas roupas comíamos as mesmas receitas, bebíamos do mesmo drink, vivíamos em um padrão único de aceitação... Porque na minha vida mando eu, e é a partir disso que falarei na próxima postagem, o que é mais importante, "Individual ou Coletivo"
Agora relaxe em Pipers of Zion com Augustus Pablo

Foi fundado na Itália, levado para a França e depois para o resto da Europa, o movimento conhecido pelo nome de Slow Food, um evidente contraponto ao "fast food", que tende a se transformar em estilo de vida. www.slowfood.com

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Instinto Racional


Sabemos quando estamos ousando, superando nossos limites e a vida é assim mesmo. Quando nascemos a única experiência que vivemos foi boiar em uma placenta gosmenta em um espaço mínimo que só aproveitamos dela quando somos colocados na piscina, por ter um ambiente parecido (já comprovado cientificamente).

Entretanto, essa postagem vem mostrar a "essência" de cada um. Então, questiona-se:
Como ser instintivo e ser racional?
São de fato paradoxos, mas se completam no sentido de que todo Ser Humano nasce com amor e afeto pelo outro, mas ao passar dos anos é contaminado com situações, histórias que na maioria das vezes não são reais. As lendas e mitos, foram muito comuns na época que meus pais cresceram por nao terem acesso a todas as VERDADEIRAS INFORMAÇÕES, eram enganados por seus pais e avós quando esses não queriam que fizessem alguma coisa.

Indo um pouco mais no passado, vemos que somos vítimas de uma história mal contada em uma época de poucas informações e, que até hoje muitos daqueles ainda acreditam.

Começa assim a matéria "Marijuana: assassina de jovens", publicada em 1937 na revista American Magazine. A cena nunca aconteceu. O texto era assinado por um funcionário do governo chamado Harry Anslinger. Se a ganja, hoje, é ilegal em praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele.

"O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calcada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha se suicidado, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel".

Nas primeiras décadas do século XX, a ganja era liberada, embora muita gente a visse com maus olhos. Aqui no Brasil, ganja era "coisa de negro", fumada nos terreiros de candomblé para facilitar a incorporação e nos confins do país por agricultores depois do trabalho. Na Europa, ela era associada aos imigrantes árabes e indianos e aos incômodos intelectuais boêmios. Nos Estados Unidos, quem fumava eram os cada vez mais numerosos mexicanos - meio milhão deles cruzaram o Rio Grande entre 1915 e 1930 em busca de trabalho. Muitos não acharam. Ou seja, em boa parte do Ocidente, fumar ganja era relegado a classes marginalizadas e visto com antipatia pela classe branca.

Pouca gente sabia, entretanto, que a mesma planta que fornecia fumo às classes baixas tinha enorme importância econômica. Dezenas de remédios - de xaropes para tosse à pílulas para dormir - continham cannabis. Quase toda a produção de papel usava como matéria-prima o pé de ganja. A industria de tecidos também dependia da cannabis - o tecido de cânhamo era muito difundido, especialmente para fazer cordas, velas de barco, redes de pesca e outros produtos que exigissem um material muito resistente. A Ford estava desenvolvendo combustíveis e plásticos feitos a partir do óleo da semente de ganja. As plantações de cânhamo tomavam áreas imensas na Europa e nos Estados Unidos.

Em 1920, sob pressão de grupos religiosos protestantes, os Estados Unidos decretaram a proibição de produção e da comercialização de bebidas alcoólicas. Era Lei Seca, que durou até 1933. Foi aí que Henry Anslinger surgiu na vida publica americana - reprimindo o trafego de run que vinha das Bahamas. Foi aí, também, que a ganja entrou na vida de muita gente - e não só dos mexicanos. "A proibição do álcool foi o estopim para o "boom da ganja" afirma o historiador inglês Richard Davenport-Hines, especialista na historia de narcóticos , em seu livro The Pursuit of Oblivion ( A busca do esquecimento, ainda sem versão para o Brasil). "Na medida em que ficou mais difícil obter bebidas alcoólicas e elas ficaram mais caras e piores, pequenos cafés que vendiam ganja começaram a proliferar", escreveu.

Assinger foi promovido a chefe da Divisão de Controle Estrangeiro do Comitê de Proibição e sua tarefa era cuidar do contrabando de bebidas. Foi nessa época que ele percebeu o clima de antipatia contra a ganja que tomava a nação. Clima esse que só piorou com a quebra da Bolsa, em 1929, que afundou a nação numa recessão. No sul do país, corria o boato de que a droga dava forca sobre-humana aos mexicanos, o que seria uma vantagem injusta na disputa pelos escassos empregos. A isso se somavam insinuações de que a droga induzia ao sexo promiscuo (muitos mexicanos talvez tivessem mais parceiros que um americano puritano médio, mas isso não tem nada a ver com a ganja) e ao crime (com a crise, a criminalidade aumentou entre os mexicanos pobres, mas a ganja é inocente disso). Baseados nesses boatos, vários Estados começaram a proibir a substancia. Nessa época, a maconha virou a droga de escolha dos músicos de jazz, que afirmavam ficar mais criativos depois de fumar.

Anslinger agarrou-se firme à bandeira proibicionista, batalhou para divulgar os mitos antimaconha e, em 1930, quando o governo, preocupado com a cocaína e ópio, criou o FBN (Federal Bureau os Narcotics, um escritório nos modelos do FBI para lidar com drogas) ele articulou para chefia-lo. De repente, de um cargo burocrático obscuro, Anslinger passou a ser o responsável pela policia de drogas do país. E quanto mais substancia fossem proibidas, mais poder ele teria.

Mas é improvável que a cruzada fosse motivada apenas pela sede de poder. Outros interesses devem ter pesado. Anslinger era casado com a sobrinha de Andrew Mellon, dono da gingante petrolífera Gulf Oil e um dos principais investidores da igualmente gigante Du Point. "A Du Point foi uma das maiores responsáveis por orquestrar a destruição da industria de cânhamo", afirma o escritor Jack Herer, em seu livro The Emperor Wears No Clothes (O imperador está nu, ainda sem tradução). Nos anos 20, a empresa estava desenvolvendo vários produtos a partir do petróleo: aditivos para combustíveis, plásticos, fibras sintéticas como o nylon e processos químicos para a fabricação de papel feito de madeira. Esses produtos tinham uma coisa em comum: disputavam o mercado com o cânhamo. Seria um empurrão considerável para a nascente industria de sintéticos se as imensas lavouras de cannabis fossem destruídas, tirando a fibra do cânhamo e o óleo da semente do mercado. "A maconha foi proibida por interesses econômicos, especialmente para abrir o mercado das fibras naturais para o nylon", afirma o jurista Walter Maierovitch, especialista em trafico de entorpecentes e ex-secretario nacional antidrogas.

Anslinger tinha um aliado poderoso na guerra contra a ganja: William Randolph Hearst, dono de uma imensa rede de jornais. Hearst era a pessoa mais influente dos Estados Unidos. Milionário, comandava suas empresas de um castelo monumental na Califórnia, onde recebia artistas de Hollywwod para passear pelo zoológico particular ou dar braçadas na piscina coberta adornada com estatuas gregas. Foi nele que Orson Welles se inspirou para criar o protagonista do filme Cidadao Kane. Hearst sabidamente odiava mexicanos. Parte desse ódio talvez devesse ao fato de que, durante a Revolução Mexicana de 1910, as tropas Pancho Villa (que alias, faziam uso freqüente de ganja) desapropriaram uma enorme propriedade sua, Hearst era dono de terras e as usava para plantar eucaliptos e outras árvores para produzir papel, ou seja, ele também tinha interesses em que a maconha americana fosse destruída levando com ela a industria de papel de canhamo. E hoje ainda lutamos para consertar um equívoco, por causa de um mito do século passado, que já custou muito caro e muitas vidas.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Eu & Eu Acredito !


Em conjunto com o Blog O Mundo by Thaís, que desenvolveu o logo acima bem como a campanha a ser feita por todos os Blogueiros que lutam por um país mais ético, moral, honesto e livre, onde reine o Estado Democrático de Direito, estamos convidando a todos para nos unirmos numa campanha durante o período de 07 a 20 de setembro.

Esta campanha não é de um Blog mas de todos os cidadãos patriotas do Brasil.

Agradecemos a Thaís o trabalho que teve para desenvolver o logo e as regras da campanha que são as seguintes:

1. Durante o período de 07 a 20 de Setembro exibir a imagem do logo como o primeiro post do Blog ou deixá-lo fixo no topo da barra lateral.

2. Exibir a mensagem em todos os perfis que as pessoas que aderirem possuírem (orkut, twiter, gmail, facebook, myspace, etc)

3. O texto padrão junto ao logo deve ser:

"BRAVA GENTE BRASILEIRA, LONGE VÁ TEMOR SERVIL!

Comemoramos o Dia da Independência do Brasil, resgatando nosso patriotismo adormecido e protestando contra os abusos, a corrupção e a impunidade de uma classe política que zomba e se lixa para nós. Repasse essa campanha adiante. Nosso país agradece".

4. Envie esta mensagem também para:

- Senado Federal: Alô Senado http://www.senado.gov.br/sf/senado/centralderelacionamento/sepop/?page=alo_sugestoes&area=alosenado

- Câmara Federal: Fale com o deputado: http://www2.camara.gov.br/canalinteracao/faledeputado

- Supremo Tribunal Federal – Central do Cidadão - http://www.stf.jus.br/portal/centralCidadao/enviarDadoPessoal.asp
- Procuradoria Geral da União - pfdc@pgr.mpf.gov.br

- Presidência da República – Fale com o Presidente - https://sistema.planalto.gov.br/falepr2/index.php

5. Envie esta mensagem e logo por email para todos os seus conhecidos, para os seguidores de seus blogs, para as autoridades de seus municípios, para os jornais, revistas, rádios e emissoras de TV, para os clubes de serviço, etc.

Contamos com a colaboração de todos.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

MAX ROMEO


Max Romeo é Maxwell Livingston Smith, nasceu em 22 de novembro de 1947, St. D'Acre, St. James, Jamaica, canta reggae roots e também é artista gráfico que alcançou o sucesso em seu país natal e no Reino Unido. Romeo foi responsável pelo lançamento de um sub-gênero totalmente novo de reggae, cujas letras abertamente sugestiva causaram uma gritaria, mas teve uma aceitação maciça na música independente. No entanto, insinuação era o menor dos estilos do cantor, anterior ao lançamento do seu infame "Wet Dream", Romeo acumulou uma seqüência de hits com o trio vocal The Emotions. E o cantor estabeleceu-se como uma das figuras mais importantes na cena dos reggaeroots.

Lucifer son of the mourning, I'm gonna chase you out of earth!
I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Satan is an evilous man,
But him can't chocks it on I-man
So when I check him my lassing hand
And if him slip, I gaan with him hand

I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Him haffi drop him fork and run
Him can't stand up to Jah Jah son
Him haffi lef' ya with him gun
Dig off with him bomb

I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Satan is a evilous man,
But him can't chocks it on I-man
So when I check him my lassing hand
And if him slip, I gaan with him hand

I'm gonna put on a iron shirt, and chase satan out of earth
I'm gonna put on a iron shirt, and chase the devil out of earth
I'm gonna send him to outa space, to find another race
I'm gonna send him to outa space, to find another race

Move ya with your gun
Mi sey fe lef' ya with your bomb...

Tradução

Lúcifer filho do luto, eu vou correr atrás de você para fora da terra!
Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora da terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Satanás é um homem maldoso,
Mas ele não pode comigo
Então, quando eu acertar-lhe com a minha mão
E se ele escapar, eu com essa mão acerto ele

Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora de terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Eu pego o tridente dele, para executa-lo
Ele não pode agüentar com o filho de Jah
Se ele quiser me acertar
Detono ele com bomba

Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora de terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Satanás é um homem maldoso,
Mas ele não pode comigo
Então, quando eu acertar-lhe com a minha mão
E se ele escapar, eu com essa mão acerto ele

Vou colocar uma armadura, e afugentar demônios para fora de terra
Vou colocar uma armadura, e afugentar o diabo para fora da terra
Vou enviar-lhe para fora do espaço, para encontrar uma outra raça

Mexe-te com a tua arma
Mexa-se com sua bomba